sábado, janeiro 12, 2008

INTERMITÊNCIAS DA MORTE



Se o ano começou com alegrias, com a vida chegando através da minha priminha Ana Clara, com quase 10 dias neste momento, a morte já deu seu trágico alô e me tomou hoje, 12/01, uma das amigas mais queridas.

Num país tão cheio de impunidades, de violências, de mau-caratismo, dou adeus ao um dos coraçôes mais puros e gigantes que já conheci. Minha querida amiga Mônica, minha "terezuda", partiu, deixando em nós a lembrança de seu sorriso contagiante e de sua imensa capacidade de amar e fazer o bem. Vou sempre lembrar dela como nessa foto.

Reproduzo aqui o depoimento que deixei pra ela no orkut, por ocasião do seu aniversário:
terezuda, amo-te!
de uma maneira insana, inexplicável!
coisa de pele, de santo.
desde o primeiro momento,
sensação de reconhecimento,
de intimidade, de cumplicidade,
de pertencimento!
se é verdade que não fazemos amigos,
mas sim os reconhecemos,
te disse 'oi' de imediato!
e pra sempre!

É pra sempre, esteja você onde estiver!
(Eu sei que você lia isso aqui... não é porque morreu que vai deixar de ler!)

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