Daí que meu amigo Caju estava contando da má sorte, no retorno ao Rio de um final de semana agradável em Teresópolis. Como era feriado - esse último feriadão que teve, Corpus Christi - ele conseguiu a últim passagem para o ônibus no horário que ele costuma vir.
E como era a última vaga, pro azar dele, era também a últiam cadeira, no fundaralhaço do ônibus.
Como era lá no final mesmo, a cadeira dele era ao lado do banheiro. Se acharam que a sorte dele não era das piores quando constataram que o assento dele era na janela, ledo engano Leda Nagle: na cadeira ao lado, do corredor, SENTOU UM CRA GORDARALHAÇO, daqueles beeeeeeeem espaçosos. Pra piorar, a cadeira da frente dele estava toda reclinada.
Agora, imaginem a situação do pobre Caju: no fndo do ônibus, sofrendo em cada quebra-mola/redutor de velocidade, espremido pela parede do ônibus, pelo banco da frente e pelo gordo opressor e, ainda por cima, enfrentado o fedor terível da movimentação intensa do banheiro do ônibus... ele não estava certo quando pensou: 'isso só acontece comigo'?
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