sábado, setembro 29, 2007

GARBAGE
parte 02






Desde que comecei nesse meu emprego, há 5 anos, no dia em que ganhei a minha mesa e meu computador próprio, ganhei também a minha lixeira. Cada um, na minha empresa, tinha sua lixeira própria na estação de trabalho. Ao contrário da grande maioria das lixeiras do prédio, a minha era novinha, bonita, toda preta. E ainda tinha uma etiqueta com meu nome, meu ramal e minha sala. Coisa linda!

Na verdade, isso era muito contrastante com o problema que citei no post anterior, da falta de lixeira nos banheiros. Talvez isso tenha influenciado na decisão de implantar a tal da coleta seletiva no meu emprego.

Assim, com esse novo sistema, todas as lixeiras foram recolhidas das salas e redistribuídas com novas etiquetas. Na minha sala, que tinha 20 lixeiras, agora tem apenas 8: três para papéis (uma delas para reciclagem direta na empresa), uma para lixo orgânico, uma para plásticos, uma específica para copos descartáveis utilizados para tomar água e duas outras específica para copos descartáveis utilizados para tomar café (e outros líquidos diferentes de água pura).

E, com isso, algumas lixeiras foram remanejadas paras os corredores e, é claro, para os banheiros. E qual não é a minha surpresa ao entrar no banheiro do meu andar, numa das cabines e DAR DE CARA COM MINHA ANTIGA LIXEIRA LÁ, COM MINHA ETIQUETRA, COM MEU NOME, RAMAL E SALA? É uma sensação única! Isso só acontece comigo...

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