quarta-feira, abril 30, 2003

Hum... na verdade, refletindo sobre meus tombos, acho que Isaac Newton (quase xará deste blog) tem uma séria atração pela minha pessoa e vive querendo me atrair, se utilizando da força da gravidade. Vejamos um resumo dos meus últimos quatro tombos:

(@) No sábado, 26/04/2003, ao realizar uma simples faxina no quarto de empregada (apenas para empregadas com meio metro de altura), muito usado como despensa/quarto-de-passar-roupa/biblioteca/porta-tralhas, estava eu cumprindo uma rotina de Amélia e passando o pano molhado no chão quando, de repente, escorreguei. Para não cair, me apoiei na tábua de passar, que ficou ligeiramente amassada (espero que o Rafael - meu amigo que divide apartamento e sofrimento das contas comigo - não leia esse blog);

(Ø) No domingo, ao voltar torrado e moído da praia de Ipanema com meu amigo Victor, escorreguei na escada do ônibus... detalhe: era um 175 (Barra da Tijuca - Cetral), LOTADO de gente me olhando;

(Þ) Anteontem, segunda-feira, ao me dirigir para o portão de saída do Botafogo de Futebol e Regatas, virei o pé no caminho e quase caí num gramadinho. Aliás, desde que eu comecei a fazer hidroginástica lá, o Botafogo tem estado na m*rda e vai acabar cando pra 3ª divisão (o que vai afetar os rendimentos do clube e, fatalmente, vai aumentar o preço da hidroginástica para poder aumentar a arrecadação)... nhé;

(») Ontem, 29/04/2003, no horário de almoço, ao chegar na entrada do meu prédio, tropecei na escadinha em frente à família de paraíbas que mora no apartamento ao lado... e meu dedinho está doendo, tá!

É, pessoas... GRAVIDADE faz mal à saúde!

Acho que a lei da gravidade deveria fazer parte das Leis de Murphy...

terça-feira, abril 29, 2003

Eu achava que havia uma conspiração cósmica pra me fazer tropeçar em todos os lugares... Mas ontem à noite liguei pra minha casa e tive o seguinte (trecho de) diálogo com a minha mãe:
EU: - Mãe, quando eu nasci, você fez o teste do pézinho?
MÃE: - Não...
EU (horrorizado): - Mas, mãe, que horror! Você não pensava na minha saúde futura??
MÃE: - Claro que pensava... só que quando você nasceu, ainda não tinha teste do pézinho, né, Andreh?!

Então, está explicado... eu sou "assim" porque NÃO FIZ TESTE DO PÉZINHO! :P

sexta-feira, abril 25, 2003

Aí, esse é um mico que eu pagava só pra mim mesmo... São reminiscências de infância...

Como diz o hino, "Cabo Frio, minha terra amada, tu és dotada de belezas mil"... Isso, entre muitas outras coisas, faz de Cabo Frio uma cidade turística. E, na qualidade de pessoas pobres que necessitam de uma graninha extra, no verão nós alugávamos a nossa casa e ficávamos morando na casa dos meus avós.

Uma das minhas maiores diversões era... tomar banho! Eu era uma pobre criança sem ter o que fazer!! Daí, meus banhos eram sempre maravilhosamente demorados porque eu ENCENAVA um show no banheiro!

Entrar no banho era adentrar no meu "talk show" privativo. Como eu sempre fui uma criança pequena, a câmera foi, por muitos anos, a saboneteira de alumínio embutida na parede. Mesmo quando comecei a ficar maior, eu me encurvava para falar com meus espectadores olhando diretamente para a minha câmera-sabobeteira-de-inox.

Nem preciso dizer que a mangueira do chuveiro era meu microfone.

Era engraçado: eu ligava o chuveiro e o banheiro inteiro se transformava num programa de auditório. Eu contava histórias, piadas e cantava. Aliás, eu cantava muuuuuito!! Eu ficava segurando a mangueirinha do chuveiro, cantando, olhando pra minha câmera-saboneteira-de-inox, dançando freneticamente. Às vezes, encenava vídeo-clipes com chuva, por causa do chuveiro eternamente ligado. Além disso, às vezes eu fazia strip-tease quando eu entrava de cueca no box.

A cada vez que alguém batia na porta do banheiro pra falar comigo (ou me mandar parar de cantar ou aprender a cantar), eu era obrigado a chamar um "intervalo comercial". Que viagem!

Agora vem a pior parte: quando eu acabava o banho (sempre morno), o banheiro ficava com vapor, o espelho ficava embaçado... daí, eu cantava de frente pro espelho, que era a minha câmera de despedida, e escrevia meu nome nele, às vezes até dava um beijo!

Definitivamente, isso só acontece comigo...

quinta-feira, abril 24, 2003

Para aqueles que estão sem nada pra fazer e não aguentam esperar até amanhã pra ler mais uma das minhas históriasreais-e-verídicas-que-aconteceram-de-verdade, aqui tem um teste interessante...



Bridget Jones, tal como este que vos escreve, é uma maluca! Coisas insanas acontecem com ela... Vale a pena ler os livros e assistir o filme! E fazer o teste!

quinta-feira, abril 17, 2003

Oi, pessoas!

Deixa eu explicar porque eu resolvi postar a "grande história" hoje:

Estarei indo para Cabo Frio nessa sexta-feira e o modem do computador de lá queimou e não temos previsão de quando poderemos consertar porque nossa querida governadora, sra. Rosângela Matheus, cortou o ponto (e o salário) da minha mãe. E isso só acontece comigo neste momento especial da minha vida em que eu estou desesperadamente necessitado da internet por questões de pesquisa para meu mestrado (e outras coisas também, que não envolvem pornografia, óbvio)!

Entonces, aproveito pra lançar duas campanhas:

(@) Acessem o site ROSINHA NÃO!, naveguem bastante e votem contra ela no Rosinhômetro!

(@) Ajudem o pobre Andreh a consertar seu modem de Cabo Frio, com donativos polpudos e generosos a serem depositados no Banco do Brasil, Agência 1569-5, Conta Corrente 153130-1.:P

Ok, essa última é mentira! Mas não deixem de protestar contra essa mulher que acha que governa o Estado e, no fundo, só nos leva ao desgoverno...
Eu admito publicamente neste blog que sou um viciado... em chocolates! Adoro!

Como bom católico, a Páscoa deveria soar aos meus ouvidos como uma festa cristã para celebrar a paixão de Cristo, refletir sobre Sua morte e comemorar a Sua ressurreição... mas a minha fixação na Páscoa é sempre o chocolate: minha mente fica povoada de ovos e mais ovos, de bombons, de barrinhas... ai, que tortura! :P

Hoje eu tenho duas histórias pra contar. A primeira é triste, foi uma injustiça que sofri. Mas a segunda é legal!

Quando eu era adolescente, fazia segundo grau técnico em Campos dos Goytacazes e morava numa pensão meio chulé mas muito legal (ainda bem que a dona da pensão não usa internet e não vai ler isso aqui)! O trajeto Cabo Frio - Campos nunca foi dos mais agradáveis e o ônibus sempre fazia uma parada de 20 minutos na rodoviária de Macaé. Lá, havia uma lojinha de doces muito legal, onde eu torrava rios de dinheiro em... CHOCOLATE!!

O problema: um dos garotos que morava lá na pensão tinha o péssimo costume de "se apropriar indevidamente" de alguns artigos da loja... E o dono da loja começou a desconfiar de mim...

E, no domingo seguinte ao domingo de Páscoa, eu estava voltando de Cabo Frio para Campos, o ônibus fez sua tradicional parada na rodoviária de Macaé e nós entramos na loja de doces. Fiz minhas compras normalmente e quando eu estava no caixa para pagar, vi o dono da loja fazer um sinal para um guarda que estava lá fora. O guarda ME PAROU e disse que queria me revistar. Pra completar o azar, meu irmão havia me dado uns 2 ou 3 bombons que ele não gostava... na pressa, eu os havia guardado no bolso e nem me lembrava mais deles quando fui comprar doces! Fui injustamente acusado de roubo. Na verdade, o comerciante queria apenas dar um susto no ladrãozinho, mas ele pegou o cara errado: EU, que, como de costume, estou no lugar errado e na hora errada!

E ainda tive que encarar as pessoas do ônibus me olhando como se eu fosse um canalha, um pária da sociedade, um garoto de 9 anos que ainda faz xixi na cama! E o pessoal da pensão ainda ficou me zoando porque eu levei a culpa no lugar do rapaz (que ficou eternamente agradecido por eu não tê-lo dedurado). Pelo menos tive o consolo de saber que o tal comerciante, que não deu ouvidos às minhas explicações, continuou a ser injustamente "furtado" pelo cara da pensão...

A história boa:
Em toda a minha vida, meu pai nunca havia me dado um ovo de Páscoa. Na verdade, em poucas vezes na minha vida eu ganhei um ovo de Páscoa (até porque, eu prefiro caixas de bombons). Mas meu pai me deixou verdadeiramente emocionado há dois anos atrás quando me deu um ovo Laka E-N-O-R-M-E! E não foi só isso: ele falou pra mim que estava me dando um ovo Laka porque sabia que eu preferia chocolate branco, que queria começar o novo milênio de forma diferente, que me amava muito vembora tivesse um jeito estranho de demonstrar...

Fiquei tão emocionado que passei dias sem coragem de abrir o ovo de Páscoa! Ele era meu troféu pessoal, a imagem do meu triunfo! Até que a vontade de comer o ovo foi maior que meu breve orgulho do meu pai.

E, claro, fiquei chateado porque, quando fui guardar meu ovo-Laka-gigante-troféu-e-prova-de-amor-do-papai, eu tropecei na cozinha e ele caiu da minha mão. Me veio aquela sensação esdrúxula de que isso só acontece comigo... Mas, mesmo todo quebrado, ele era um ícone!

P.S.: nessa Páscoa, eu escorreguei de novo na cozinha e o prato que estava na minha mão voou planou por dois metros e caiu em cima da pia, espatifando-se em milhares de caquinhos quadradinhos e sem pontas perfuro-cortantes. Cortesia da Duralex! :P

sexta-feira, abril 11, 2003

Essa história é perfeita pra ir pro site "Quando eu era criança eu acreditava..."
Aliás, foi lendo o site que eu lembrei dela...

Quando eu era criança, por volta dos 8 anos, eu e meu irmão Felippe estudávamos na Escola Sagrado Coração de Jesus, no centro de Cabo Frio. A nossa prima e madrinha do Felippe (oi, Nanda!), trabalhava nessa escola. Como a minha mãe sempre foi muito ocupada, às vezes a gente tinha que ir pra escola a pé com a minha prima e eu morria de preguiça de andar aquela distância toda. Afinal, pra uma criança preguiçosa e gorda, a escola sempre parecia mais longe do que ela realmente era.

Era um suplício! Exceto pelas aulas chatíssimas de educação física, aqueles 15 minutos de caminhada eram os mais longos, dolorosos e sacrificados da minha vida! Eu passava horas do meu dia imaginando estratégias para chegar mais rápido na escola sem ter que fazer o enorme sacrifício de me arrastar sobre meus membros inferiores...

Já havia pensado em patins, patinetes, bicicletas, foguetes, mini-carro, mini-moto, ficar rico, mudar de escola etc.

Mas a idéia que mais me agradava era a de... voar. Eu sonhava com a capacidade de flutuar nos ares, livre como um pardal, gracioso como uma fênix, planando belamente como uma águia e pousando no pátio da escola, sob os olhares assustados e admirados dos pobres mortais (e comuns) estudantes... ah, como eu queria isso!

Um belo dia, eu havia sonhado que era capaz de voar a curtas distâncias. No meu sonho, eu batia os braços no corredor de dentro da minha casa e voava graciosamente nesse curto espaço de pouco mais de 3 metros. Era lindo! Era perfeito! Era tudo o que eu precisava!

Acordei com essa idéia fixa! Queria por que queria botá-la em prática, mas tinha que ser num momento em que eu estivesse sozinho em casa.

Quando pude, me dirigi ao início do corredor, respirei profundamente, me concentrei e me lancei no ar, batendo os braços freneticamente como uma galinha assustada e... caí de cara no chão!

E, como gente burra demora a aprender, ainda passei muito tempo tentando voar como um pássaro e me estabacando no chão como uma jaca!

Definitivamente, isso só acontece comigo.

P.S.: Mãe, se você estiver lendo isso, tá aqui a explicação praqueles hematomas horrorosos que eu tinha quando era criança...

quarta-feira, abril 09, 2003

Mais um momento vexaminoso em minha vida: ontem, ao sair do metrô, desembocando na Rua Voluntários da Pátria, dou um tremendo chutão num desses "canteirinhos" de plantas. Soltei meia dúzia de palavrões mal-educados e, quando olho pra trás, há DUAS FREIRAS HORRORIZADAS... fiquei púrpura de vergonha e senti o fogo do inferno cada vez mais perto de mim... saí de lá me arrastando até em casa. É, pessoas, isso só acontece comigo...

... Em breve, contarei histórias de coisas erradas ditas em horas mais erradas ainda!

terça-feira, abril 08, 2003

Voltando aos tombos: ontem, com meu equilíbrio precário, eu bebi LITROS de água da piscina enquanto eu fazia os exercícios da hidroginástica. Aliás, parecia que os azulejos do chão estavam especialmente escorregadios... qualquer movimentação mais brusca que eu fazia, eu deslizava! Parecia uma bailarina-patinadora-do-inferno-congelado! E era só eu, ninguém mais estava escorregando. É por coisas assim que eu sempre digo que isso só acontece comigo!

sexta-feira, abril 04, 2003

Oi, pessoas!

Nessa semana eu estava conversando muito por telefone com a minha prima (oi, Viviane!) e estávamos falando de coisas pessoais, como por exemplo a tão famosa "primeira vez".

Nesses dias, eu tenho pensado o quão as "primeiras vezes" são difíceis: os primeiros passos, as primeiras palavras, o primeiro dia numa escola ou na escola nova, a primeira briga, o primeiro beijo, a primeira transa, o primeiro emprego... Tudo é um mistério para nós. Talvez por ser a primeira vez em que executamos tais ações e, conseqüentemente, por não termos referenciais práticos para executá-las, que nós nos afligimos (em maior ou menor grau).

As primeiras experiências têm diversas significações, mas elas sempre nos marcam. Algumas das primeiras vezes têm uma influência tão grande, são tão marcantes (seja positivamente ou não) que acabam por se tornar o "padrão" das nossas vidas. Um estigma que somos obrigados a carregar.

Uma das minhas experiências mais marcantes foi o meu primeiro beijo! Desde já aviso que não foi nem um pouco bom... mas, hoje, quando olho pra trás e lembro dessa história, eu só consigo rir. É uma história looooonga, cheia de pequenas lembranças.

Meu referencial de beijos era quase zero. Uma nulidade! O máximo que eu já tinha chegado perto dos beijos eram os da minha infância, simples estalinhos dos 6 aos 10 anos de idade, com as "namoradinhas" que a gente arranja na escola.

Como filho mais velho, eu não tinha irmãos pra me espelhar. Embora eu convivesse num meio mais adulto que eu (meus primos eram no mínimo 7 anos mais velhos ou 3 anos mais novos que eu), os beijos enamorados, cheios de paixão, quase não faziam parte da minha vida. Eu os via mais em novelas. Naquela época, eu nem tinha noção do efeito devastador que uma língua pode fazer durante um beijo...

Por volta dos 12 anos eu estava louco pra namorar alguém, pra beijar na boca. Até porque as únicas pessoas da minha turma de escola que ainda não haviam beijado éramos eu e a Karla (minha melhor amiga na época). Eu e a Karla estávamos tão obcecados por essa história de beijo que saímos pela escola, com um bloco de anotações em mãos, pra pesquisar o que era, como era, o que as pessoas sentiam... Que mico! Só esse comentário já valeu o post...

O engraçado, pelo que me lembro agora, é que as poucas pessoas (entre 12 e 14 anos) que nos levaram a sério (ha ha ha) e nos responderam nem se referiram ao fato de se utilizar a língua no beijo!

Pois bem, 1990 chegava ao fim e o verão estava apenas começando. Como bons cabofrienses necessitados de dinheiro, nós (eu, minha mãe e meus irmãos) alugávamos a nossa casa para os turistas e passávamos o verão morando na casa dos meus avós maternos. E foi nesse verão de 1990/91 que aconteceu o primeiro beijo.

No terreno da casa dos meus avós há também a casa dos meus tios, que é alugada no verão para os turistas. Havia, entre os turistas que alugaram essa casa, uma menina muito engraçadinha, chamada Thaís. Ela era loirinha, de olhos verdes, meiga, delicadinha... um flor! Fiquei gamadíssimo! Como tínhamos idades muito próximas, ficamos bastante amigos. Mas eu sempre dava um jeito de desviar o papo para os meus interesses...

Daí que, numa tarde de domingo, estávamos eu e a Thaís deitados na rede, rolou um clima. Então, aconteceu aquele papo bem de criança:

Eu: - Você tem namorado?
Ela: - Não. Você tem namorada?
Eu: - Não...
Ela: - Mas você já beijou na boca?
Eu: - Não... (nossa, como eu era sincero aos 12 anos!) E você?
Ela: - Também não...

Então, como um príncipe encantado, montado em seu cavalo branco, brandindo sua espada na mão direita e uma rosa vermelha na mãe esquerda, eu pedi para beijá-la e ela aceitou. Inclinei-me sobre ela na rede e começamos a nos beijar (sem língua porque, aparentemente, nem eu nem ela sabíamos desse detalhe) e, numa movimentação um tanto mais brusca, a rede se movimentou e eu bati com meus dentes nos dentes dela... com força!!

Eu lembro da sensação da dor até hoje... sobretudo porque foram os meus dentes da frente (e eles têm restauração). Eu não conseguia pensar em nada além da dor. A única coisa que passava pela minha cabeça era que isso só acontece comigo! Xinguei (com a mão na boca, por causa da dor) todos os palavrões que eu sabia, os que eu não sabia e os que eu acabara de inventar!

Depois dessa experiência, eu fiquei meio receoso de beijar. Só beijava em locais seguros, em pé, onde a gravidade (ou outras forças) não pudesse(m) fazer algum efeito negativo...

Se bem que, com o tempo (e com a descoberta de língua), fui ficando mais corajoso. Hoje em dia não tenho mais trauma de beijar. Mas sempre lembro muito desse primeiro beijo a cada vez que vou beijar uma nova pessoa...

quinta-feira, abril 03, 2003

Ok, eu já postei isso hoje lá no outro blog, o Quadrado Imperfeito, mas vou colocar aqui pros meus amigos-companheiros-leitores também, afinal, eu sou a favor da democracia digital e acho que todos (pelo menos os que têm internet e a minoria reduzida e privilegiada que sabe da existência desse blog) têm o direito de acessar coisas legais!

Existe um teste chamado "QUAL PALAVRÃO VOCÊ É?", muito divertido, simples e fácil... Fiz, aprovei e o resultado foi o seguinte:


Que palavrão você é?


Para acessar, basta clicar no big button acima!