sexta-feira, janeiro 12, 2007

MEU PAPAI É NOEL





Agora que já passamos do clima natalino, que a árvore de Natal foi desmontada e que - finalmente - já entregamos os presentes de amigo-oculto lá de casa, lembrei de uma história natalina, ao comer o último pedaço de panetone...

Pouco antes do natal, fui a Sampa dar um passeio, desestressar do trabalho, rever alguns amigos queridos e comemorar com o Léo Sola - meu amigo e, então, aniversariante.

Como sou uma besta e a Vivo tinha bloqueado minha conta, resolvi não levar o celular. Só chegando em Sampa é que me dei conta que tinha esquecido de levar minha agenda. Então, estava sem os contatos de todos. A minha sorte era saber o telefone do Léo de cabeça...

Daí, no sábado, a tarde, depois de passearmos um pouco pela cidade, Léo me carregou com Dani P. pra fazermos umas comprinhas de natal para uma instituição beneficente. Achei fidedigno e fui! Rodamos pela rua 12 de outubro, num tumulto do cão.

Num dado momento, logo após passarmos por uma senhorinha mal-ajambrada que gritava "estuprador" para um menino de uns 12 anos que, supostamente, havia lhe 'passado a mão', acabamos entrando numa loja de artigos a partir de R$1,99. No vuco-vuco do movimento, fui passar por um corredor de pessoas pra sair da loja.

Ali, de costas para mim, havia um Papai Noel de cerca de 1,68m, cantando uma musiquinha e balançando os braços. Havia também uma menininha, de carne e osso, de mais ou menos 6 anos, de mãos dadas com esse Papai Noel. Pedi licença a ele e passei pelo corredor. Foi só então que notei que O PAPAI NOEL ERA, NA VERDADE, UM BONECO, E NÃO UMA PESSOA. Isso só acontece comigo! Porque, só mesmo eu pra confundir um boneco gigante - e dançante - com uma pessoa de verdade!

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