sábado, fevereiro 21, 2004

ONIBUSFOBIA - Parte 1

Aproveitando que eu contei uma história básica de tombo em ônibus nessa segunda-feira, estou inaugurando uma série de posts do ISAC que se referem a esse trauma ambulante: o ÔNIBUS!

E, pra começar, vou contar uma história que não aconteceu comigo, mas com o Pivo, no dia 07/01/2004, que ele me relatou NO DIA SEGUINTE por e-mail:

"Estava eu indo embora pra casa depois da faculdade, já no ponto do ônibus, descubro que esqueci a minha bendita pasta na sala e tive que voltar no 11 andar pra buscá-la. Quando cheguei de novo no ponto meu ônibus ja estava lá. Corri, entrei naquela lata de sardinha e uma senhora muito caridosa se ofereceu pra segurar a minha pasta. Aceitei. O ônibus ficou tão cheio que se formaram três filas em vez de duas no corredor. Pra piorar, ainda tinha um pterodactilo que resolveu para atras de mim.

Já na ponte passa um ônibus da mesma empresa completamente vazio e num momento de muito altruismo o ônibus para no acostamento da ponte e os passageiros que estavam em pé vão para o ônibus vazio. Eu ja estava achando tudo muito bizarro e altamente postavel. Lá fui eu, feliz e contente pro ônibus vazio. Entrei, sentei e ainda imaginei a possibilidade de ir sozinho naquele banco. Só então eu precebi QUE TINHA ESQUECIDO A PASTA COM A VELHINHA NO OUTRO ÔNIBUS.

Voltei correndo pelo acostamento da ponte pro outro ônibus pra pegar a minha pasta. Quando eu entro no ônibus a senhora fala em alto e bom som:

Senhora: - Você esqueceu a sua pasta!!

Todos olhavam pra minha cara e eu sem ter pra onde ir. O ônibus saiu e EU ERA O ÚNICO PASSAGEIRO EM PÉ. Pois é, isso só acontece comigo!"

À propósito, como ônibus sempre rendem histórias (e muitas delas não são tão engraçadas), é justamente por causa de um ônibus (ou a falta de alguns deles) que eu estou atualizando o blog no sábado, ao invés da sexta-feira... aguardem as explicações!

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