ISAC - Isso Só Acontece Comigo

FRAGMENTOS

(») Ano passado, na saída do chá de panela da Dri e do PA, eu e Tissa pegamos o 409 pra voltarmos pra Botafogo. Um grupo de rapazes, na faixa dos 16 anos, fez sinal pro ônibus parar e pediram uma "carona" para cruzar a av. Oswaldo Cruz. Enquanto o segundo deles passava por baixo da roleta, o motorista saiu com o ônibus e um dos garotos do grupo acabou não entrando no ônibus. Revoltado, ele começou a bater no ônibus e acabou quebrando a lanterna do veículo. Na mesma hora, o motorista aumentou a velocidade e não deixou o terceiro menino dentro do ônibus pular a roleta. Parou num ponto qualquer e mandou os dois primeiros descerem, deu um big esporro no teceiro garoto e só deixou ele descer MUITO depois de onde ele queria. Como dizia vovó, "os inocentes pagam pelos culpados"...

(?) E, certa vez, a Dani Gravina foi visitar a Piggy. Quando a Dani resolveu ir embora, a Piggy levou-a ao ponto de ônibus, em frente à sua casa. Assim que a Dani embarcou e o ônibus começou a se movimentar, a Piggy também saiu andando e acenando para a Dani. Claro que ela não prestou atenção onde pisava e tomou um big tombo na frente de todos os vizinhos (dentro e fora do ônibus). E cadê a coragem pra botar a cara na rua de novo?

(?) Num fim de semana por volta do período da Páscoa em 1999, eu, Piggy, minha prima Viviane e a Raquel, (na época) namorada do meu irmão, resolvemos bater perna em Búzios e fazer a farra numa boate de lá. Nos divertimos tanto que só resolvemos voltar pra Cabo Frio por volta das 7h da manhã. Dentro do ônibus apenas nós 4 e mais meia dúzia de pessoas. Um rapaz dormia a sono aberto num banco. Eis que, com a estrada vazia, o motorista do coletivo resolve se sentir um piloto de F-1 e pisa fundo no acelerador e, numa curva mais abrupta... o rapaz dorminhoco simplesmente voou para fora da cadeira e se esborrachou no chão do ônibus. Depois das risadas, claro que o motorista ouviu todas as reclamações... eu não mereço isso!

(§) Eu tenho uma mania boba de me despedir das minhas amigas correndo romanticamente ao lado do ônibus e, numa dessas corridas, dei uma topada tão forte no canteiro de flores que quase quebrei meu dedo. Eu não mereço isso!