sexta-feira, julho 16, 2004

ESQUADRILHA DA FUMAÇA
 
Bom, pessoas, tou atualizando de casa, em Cabo Frio, correndo pra ir pra Campos. Hoje é aniversário da Sabrina e nós vamos comemorar... SEM ELA! Ela só chega na terra da cana amanhã. Mas curtam a singela homenagem à bugra lá no Quadrado Imperfeito!
 
Sobre o título do post de hoje... Giovana Cantarelli me mandou um e-mail com uma parte de uma publicação da seção de cartas da revista SuperInteressante.
 
A pergunta:
Há poucas semanas, fiquei sem o papel de seda que utilizo para enrolar meus cigarros de maconha. Lembrando que a SUPER sempre defendeu a natureza, utilizei uma página da última edição para confeccionar o "baseado". Após fumá-lo senti dores de cabeça e ânsia de vômito. Fumo maconha há quatro anos e isso nunca havia acontecido. Associei o ocorrido ao papel da SUPER. É seguro fumar uma página da revista? William da Matta, por e-mail.
 
A resposta (por Wagner Pastrello, gerente de Qualidade Gráfica da Abril) :
Para branquear o papel é utilizada soda cáustica. As tintas são compostas por pigmentos petroquímicos, vernizes, tolueno e aditivos como plastificantes e espessantes. Nenhum desses produtos traz malefícios à saúde quando manuseados para leitura. Mas, apesar de não existirem estudos sobre as conseqüências de se fumar esses compostos, qualquer gás resultante da combustão é potencialmente nocivo.
 
O que eu lembrei com isso:
Há milênios passados, quando eu estudava na Escola Técnica Federal de Campos, teve um cara que foi dar uma palestra sobre drogas. Ele disse que, quando não tinha seda na casa dele ou quando ele - por alguma razão - não conseguia a seda, ele fumava maconha COM FOLHAS DA BÍBLIA!! Hoje em dia, ele parou com os vícios, se converteu à uma religião e acertou a própria vida. Mas, em todas as palestras que ele participa, ele não perde a chance de dizer que, para sempre dizer, ele tem a palavra do Senhor no coração e no pulmão... Isso só acontece comigo!

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