sexta-feira, janeiro 27, 2006

MALHAÇÃO





Já que eu falei da academia no post passado, lembrei de um drama pelo qual passei recentemente.

Como alguns dos meus assíduos leitores e nobres amigos sabem, eu participava do Programa de Incentivo ao Desporto, no Maracanã. Lá, eu nadava e ainda fazia ginástica estética, gratuitamente. Mas, com as obras do Pan de 2007, desde novembro de 2004 estamos sem esse programa, sem data de previsão de retorno.

Daí, tendo isso em vista, depois de muito aguardar o retorno das atividades do PID, cansei da minha inércia e da minha vida pseudo-sedentária e comecei a procurar uma academia pra dar uma malhadinha básica e, se possível, diminuir minha rotunda barriga!

Depois de muito procurar e pesquisar, acabei selecionando uma academia próxima. Além de ter sido recomendada por colegas de trabalho, ela fica na esquina da minha casa. E é barata! Achei o máximo! Cheguei lá amarradão e estava adorando tudo. O lugar é ótimo, aconchegante, os professores super atenciosos e - o melhor de tudo - as pessoas que frequentam o lugar não são sebosas e metidas e nem ficam se achando a última Coca-cola do deserto - porque, como bem lembrou a Tati, Coca-cola no deserto até é gostosa, mas não mata a sede!

E eu tô na academia, depois de um mês da matrícula, malhando feliz, com meio palmo de língua pra fora enquanto pedalo a bicicleta, quando aparece a dona pra conversar com os alunos... e ela diz que, apesar de estarem funcionando há 14 anos, A ACADEMIA IRIA FECHAR! Isso só acontece comigo: depois de um mês malhando, a academia resolve falir! Puta merda! Na hora, eu pensei: "caramba, eu fali a academia"!

Passei mais um mês - o que seria o derradeiro - malhando lá, enquanto procurava uma nova academia. Cheguei até a me comprometer em fazer uma avaliação física na academia em que malha a Mishelly Camargo, mas...

... na suposta última semana de funcionamento da academia, os professores resolveram se reunir em uma cooperativa e não fecharam mais a academia! Pelo menos, dessa vez, apesar de ainda sofrer e chorar nos aparelhos, essa história teve um final feliz (se é que já acabou)!

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