sexta-feira, setembro 09, 2005

MAN AT WORK - parte 11





Eu gosto muito da grande maioria das pessoas que trabalha comigo. E tenho uma vinculação especial com um certo grupo de pessoas que entraram na empresa na mesma época que eu, e que me provaram ser mais que colegas de trabalho: são amigos!

Nesse grupinho, há dois rapazes (o Zeh e o Caju - apelidos meramente ilustrativos) que são parecidos, nos traços gerais: ambos loiros, estatura mediana, olhos claros, entradas no cabelo etc. Não que eles sejam iguais, mas tem uma semelhança que, é claro, gera certas confusões.

Por exemplo, um deles havia comprado uns produtos com uma menina que vende 'iguarias' por aqui e ela achou de cobrar do outro. Ou, como um deles faz parte do sindicato, o outro é constantemente parado nos corredores e bombardeado de perguntas sindicais de diversos empregados.

Mas a confusão mais bizarra ocorreu hoje. A mãe do Caju faleceu ontem, em Teresópolis. Eu e alguns amigos ficamos abalados com isso (inclusive o Zeh) e fomos lá hoje - devidamente liberados, com horas abonadas - pra dar apoio ao nosso amigo nesse momento difícil.

Daí que, num dado momento do velório, uma senhorinha muito abalada foi falar com o meu amigo, dar os pêsames ao menino e o apoio que ele precisava... SÓ QUE ELA FALOU COM O AMIGO ERRADO! Ela, como muitos outros, confundiu um com o outro! Ou seja, ao invés de dar os pêsames ao Caju, a senhorinha foi falar com o Zeh! E ele, é claro, ficou pensando: "isso só acontece comigo"!

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