sexta-feira, março 31, 2006

QUEM É QUE SOBE A LADEIRA?





O dia hoje está puxado. Cheguei atrasado depois de passar mais de 1 hora na Caixa Econômica Federal, já encontro pilhas de serviço na minha mesa e, pra piorar, tenho que sair cedo pra ir no médico!

Nesses momento de preguiça e falta de tempo, aproveito pra contar uma história fresquinha, que a Tati me passou pelo msn. E, como bônus, um relato histórico do meu período de faculdade:

Andreh diz:
Contaê suas mazelas!
(Tati) diz:
Meu dia ISAC:
(Tati) diz:
Ontem, saí mais cedo e peguei o 355 para ir em casa.
(Tati) diz:
Eu entrei no ônibus, e após ler 1 página e meia do Código da Vinci, dormi.
(Tati) diz:
Acordei já na Penha. Daí, resolvi ficar acordada para não passar do ponto. De repente, na última ladeira que o ônibus pega, ele começa a não subir.
(Tati) diz:
O motorista manda todos descerem. E os passageiros tem que ANDAR até a descida da ladeira. Daí, entramos todos do ônibus. E o motorista prosseguiu dirigindo o ônibus, acredito que a uns 30 km/h. Ainda bem que eu descia 5 pontos depois. Mas o povo que vai para o ponto final, em Madureira, deve ter chegado só hoje!
Andreh diz:
Gente... tô passado!
Andreh diz:
O que será que houve com esse ônibus?
(Tati) diz:
Não sei... mas quantas pessoas você conhece que desceram de um ônibus, andam um pesaço a pé e voltam para o ônibus? Isso só acontece comigo!
(Tati) diz:
Ah, e ainda teve outra coisa:
(Tati) diz:
Quando está chegando perto ao ponto que desço, logo após a Parmê, entrou um BEBÂDO EM FRENTE AO ÔNIBUS. O pessoal começou a dizer para o motorista se benzer, porque o negócio não estava bom para o lado dele!
Andreh diz:
Vou botar isso no ISAC... AGORA!
Andreh diz:
E digo mais:
Andreh diz:
Tenho um momento tão trágico quanto esse de descer do ônibus...
Andreh diz:
Quando eu ainda estudava em Campos, teve uma chuva bizarra no início do ano. Acho que foi 1997 ou 1998...
Andreh diz:
Choveu tanto que uma ponte, no meio da estrada, caiu.
Andreh diz:
Então, as pessoas tinham duas opções de caminho pra Campos:
Andreh diz:
1- Quem vinha de carro, tinha que pegar um desvio enorme e acrescentar praticamente 1h à viagem;
Andreh diz:
2- Quem vinha de ônibus tinha que pegar o ônibus da rodoviária e seguir viagem ATÉ A PONTE QUEBRADA. Chegando lá, O ÔNIBUS PARAVA, VOCÊ DESCIA, PEGAVA SUAS TRALHAS, ATRAVESSAVA O RIO POR UMA PINGUELA HORRENDA E PEGAVA OUTRO ÔNIBUS QUE JÁ ESTAVA ESPERANDO DO OUTRO LADO!
(Tati) diz:
MÊ-DA!!!
Andreh diz:
... e eu tive que ficar meses nesse esqueminha de atravessar a pinguela, até o Exército instalar uma daquelas pontes que eles têm e, por fim, a estrada ser consertada. Isso só acontece comigo!

Sentiram, né?
É cada coisa que a gente é obrigado a pessar nessa vida...

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